[CRÍTICA] Caso 39
Caso 39 é um filme de terror bem acima da média. Com as filmagens encerradas desde 2007, a produção enfrenta graves problemas de distribuição e pós-produção, com cenas para refilmagem e outros curiosos casos de bastidores. Tal fato se mostra bastante estranho: o filme é protagonizado por uma ganhadora do Oscar (Renée Zelweger, de Cold Mountain) e, se comparado a outros filmes da mesma linhagem, sai com saldo bastante positivo. A direção é de Christian Alvart.
A trama gira em torno da assistente social idealista (Zellweger) que luta para salvar uma adolescente das mãos de seus pais abusivos. No entanto, a mulher descobre mais tarde que a garota não é tão inocente quanto parece e a situação é mais perigosa do que ela jamais poderia imaginar. Lilith Sullivan, a tal menina misteriosa é o caso adicional que a assistente recebe em sua mesa, chamado Caso 39. Ao adensar nas investigações, Zelwegger descobre que os pais querem mandá-la para o inferno, segundo relato próprio da menina. Enfrentando a todos, a assistente acaba por desmascarar os pais da garota, conseguindo inclusive a custódia da menina. Tem-se ai, um novo começo para a pequena Lilith (a ótima Jodelle Ferland).
Caso 39 traz um excelente trabalho de som, além de sugar da fonte de outros filmes de terror bem realizados, como A Profecia e O Chamado: é um telefonema misterioso ou um cachorro ameaçador que aparece do nada. A presença de Renné Zelweger como protagonista ajudou bastante, dando maior credibilidade a uma trama que soube inclusive o seu momento de acabar, sem deixar espaço para continuações desnecessárias.
Assim como o suspense Cálculo Mortal, protagonizado por Sandra Bullock há alguns anos, Caso 39 faz uma mescla entre o conflito do presente, apresentando ilações com o passado. A atriz Renée Zellweger ficou interessada na refilmagem americana de 'The Eye', mas o filme foi cancelado, e com isso, ela aceitou participar da produção tensa com 111 minutos de duração.
Trailer:
A trama gira em torno da assistente social idealista (Zellweger) que luta para salvar uma adolescente das mãos de seus pais abusivos. No entanto, a mulher descobre mais tarde que a garota não é tão inocente quanto parece e a situação é mais perigosa do que ela jamais poderia imaginar. Lilith Sullivan, a tal menina misteriosa é o caso adicional que a assistente recebe em sua mesa, chamado Caso 39. Ao adensar nas investigações, Zelwegger descobre que os pais querem mandá-la para o inferno, segundo relato próprio da menina. Enfrentando a todos, a assistente acaba por desmascarar os pais da garota, conseguindo inclusive a custódia da menina. Tem-se ai, um novo começo para a pequena Lilith (a ótima Jodelle Ferland).
Caso 39 traz um excelente trabalho de som, além de sugar da fonte de outros filmes de terror bem realizados, como A Profecia e O Chamado: é um telefonema misterioso ou um cachorro ameaçador que aparece do nada. A presença de Renné Zelweger como protagonista ajudou bastante, dando maior credibilidade a uma trama que soube inclusive o seu momento de acabar, sem deixar espaço para continuações desnecessárias.
Assim como o suspense Cálculo Mortal, protagonizado por Sandra Bullock há alguns anos, Caso 39 faz uma mescla entre o conflito do presente, apresentando ilações com o passado. A atriz Renée Zellweger ficou interessada na refilmagem americana de 'The Eye', mas o filme foi cancelado, e com isso, ela aceitou participar da produção tensa com 111 minutos de duração.
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Por Leonardo Campos
Foto: Divulgação
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Excelente indicação!