Julianne Moore e Annette Bening fazem comédia familiar lésbica
Julianne Moore e Annette Bening contracenam em "The Kids Are All Right", representando um casal lésbico cuja vida vira de ponta-cabeça quando seus dois filhos adolescentes procuram o pai biológico.
A comédia familiar, que está sendo exibida no Festival de Cinema de Berlim fora da competição principal, fez a plateia rir e aplaudir na quarta-feira, com seu roteiro inteligente e triângulo amoroso cada vez mais complicado que obriga as personagens a repensar suas vidas.
Moore, 49 anos, disse que vinha querendo trabalhar com a diretora Lisa Cholodenko desde o longa "High Art", de 1998, da diretora, que também trata de um relacionamento entre lésbicas.
Cholodenko levou quase cinco anos para concluir o roteiro. Mas, com o casamento homossexual sendo um tema do momento nos Estados Unidos, seu timing revelou-se bom.
Jules (Moore) e Nic (Bening) se esforçam para ser boas mães. As duas formam um casal rico que se orgulha das realizações acadêmicas de sua filha, Joni, e procuram manter a mente aberta quando desconfiam que seu filho, Laser, talvez seja gay.
Quando descobrem que Laser entrou em contato com seu pai biológico, as mulheres se sentem ameaçadas, mas acabam se afeiçoando ao californiano bonito e descolado a quem se referem como "o doador" ou "a fonte do esperma".
Mas as coisas azedam quando Jules começa a apaixonar-se por Paul (Mark Ruffalo), e Nic desconfia disso.
As duas mulheres ao mesmo tempo desprezam e epitomizam os usos e costumes sociais da Califórnia moderna, quer seja por suas bebidas saudáveis, alimentos orgânicos, compostagem ou atitude liberada em relação ao sexo.
Julianne Moore disse que o filme a atraiu porque trata da família, e não do tema atual do casamento homossexual.
"Para mim, é um retrato de um casamento e de uma família, fala de como é estar casada há muito tempo e ter filhos."
"Acho que a sexualidade da pessoa não vem ao caso. No caso de Annette e eu, ambas já fomos casadas, temos filhos, sabemos como é ser mães e viver um relacionamento duradouro", disse.
A atriz saudou a oportunidade de representar uma personagem perdida na estrutura de uma família.
"Sinto que já vi isso muito na vida, mas não se vê isso com frequência no cinema. Geralmente, no cinema, as pessoas têm uma ideia muito clara de para onde estão indo."
Via O Globo
Foto: Reprodução
Siga o Espalha Fato no Twitter: http://twitter.com/espalhafato
A comédia familiar, que está sendo exibida no Festival de Cinema de Berlim fora da competição principal, fez a plateia rir e aplaudir na quarta-feira, com seu roteiro inteligente e triângulo amoroso cada vez mais complicado que obriga as personagens a repensar suas vidas.
Moore, 49 anos, disse que vinha querendo trabalhar com a diretora Lisa Cholodenko desde o longa "High Art", de 1998, da diretora, que também trata de um relacionamento entre lésbicas.
Cholodenko levou quase cinco anos para concluir o roteiro. Mas, com o casamento homossexual sendo um tema do momento nos Estados Unidos, seu timing revelou-se bom.
Jules (Moore) e Nic (Bening) se esforçam para ser boas mães. As duas formam um casal rico que se orgulha das realizações acadêmicas de sua filha, Joni, e procuram manter a mente aberta quando desconfiam que seu filho, Laser, talvez seja gay.
Quando descobrem que Laser entrou em contato com seu pai biológico, as mulheres se sentem ameaçadas, mas acabam se afeiçoando ao californiano bonito e descolado a quem se referem como "o doador" ou "a fonte do esperma".
Mas as coisas azedam quando Jules começa a apaixonar-se por Paul (Mark Ruffalo), e Nic desconfia disso.
As duas mulheres ao mesmo tempo desprezam e epitomizam os usos e costumes sociais da Califórnia moderna, quer seja por suas bebidas saudáveis, alimentos orgânicos, compostagem ou atitude liberada em relação ao sexo.
Julianne Moore disse que o filme a atraiu porque trata da família, e não do tema atual do casamento homossexual.
"Para mim, é um retrato de um casamento e de uma família, fala de como é estar casada há muito tempo e ter filhos."
"Acho que a sexualidade da pessoa não vem ao caso. No caso de Annette e eu, ambas já fomos casadas, temos filhos, sabemos como é ser mães e viver um relacionamento duradouro", disse.
A atriz saudou a oportunidade de representar uma personagem perdida na estrutura de uma família.
"Sinto que já vi isso muito na vida, mas não se vê isso com frequência no cinema. Geralmente, no cinema, as pessoas têm uma ideia muito clara de para onde estão indo."
Via O Globo
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