Atores gays assumidos colocam a carreira em risco, diz Colin Firth
O ator britânico Colin Firth acha que os atores abertamente gays correm o risco de perder bons trabalhos por assumirem sua opção sexual. Segundo o ator, que interpreta George Falconer, um professor universitário homossexual em Direito de Amar, ainda existem "fronteiras invisíveis" e preconceitos que limitam os atores assumidamente gays.
Em entrevista ao jornal britânico Daily Telegraph, ele afirmou que, para um ator, sair do armário na vida real pode ser perigoso. "Existem alguns riscos para um ator gay que se assuma. Se você é conhecido como hétero e interpreta um personagem gay, você é reconhecido por isso. Mas se você é gay e quer interpretar um hétero, você não é escolhido para o papel – e se você é gay e quer um personagem gay, você também não ganha o papel", declarou o ator.
Colin Firth disse também que, apesar de reconhecer o problema, não compartilha dessa filosofia. "Acho que devemos ser livre para interpretarmos qualquer papel – mesmo assim ainda acho que existam barreiras invisíveis que não podem ser cruzadas", declarou o ator na pré-estreia de Direito de Amar, em Londres.
No mesmo evento, o estilista e diretor do filme Tom Ford, ironizou a polêmica gay e disse que tem uma "queda" por Colin Firth e que admira seu trabalho. "Eu tenho uma queda por todos os atores do filme. Acredito que como diretor você tem que ter uma queda pelas pessoas que escala para seu filme", disse o diretor ao Telegraph.
Direito de Amar, que tem previsão de estreia em fevereiro no Brasil, conta a história de um professor universitário, vivido por Firth, que tenta retomar sua vida depois que seu parceiro morre. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, interpretada por Julianne Moore. Pela atuação, Colin pode ser indicado nesta terça-feira ao Oscar de melhor ator e o longa pode concorrer na categoria de melhor filme.
Via Veja
Foto: Reprodução
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Em entrevista ao jornal britânico Daily Telegraph, ele afirmou que, para um ator, sair do armário na vida real pode ser perigoso. "Existem alguns riscos para um ator gay que se assuma. Se você é conhecido como hétero e interpreta um personagem gay, você é reconhecido por isso. Mas se você é gay e quer interpretar um hétero, você não é escolhido para o papel – e se você é gay e quer um personagem gay, você também não ganha o papel", declarou o ator.
Colin Firth disse também que, apesar de reconhecer o problema, não compartilha dessa filosofia. "Acho que devemos ser livre para interpretarmos qualquer papel – mesmo assim ainda acho que existam barreiras invisíveis que não podem ser cruzadas", declarou o ator na pré-estreia de Direito de Amar, em Londres.
No mesmo evento, o estilista e diretor do filme Tom Ford, ironizou a polêmica gay e disse que tem uma "queda" por Colin Firth e que admira seu trabalho. "Eu tenho uma queda por todos os atores do filme. Acredito que como diretor você tem que ter uma queda pelas pessoas que escala para seu filme", disse o diretor ao Telegraph.
Direito de Amar, que tem previsão de estreia em fevereiro no Brasil, conta a história de um professor universitário, vivido por Firth, que tenta retomar sua vida depois que seu parceiro morre. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, interpretada por Julianne Moore. Pela atuação, Colin pode ser indicado nesta terça-feira ao Oscar de melhor ator e o longa pode concorrer na categoria de melhor filme.
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